Para ele, o desenho faz parte do instinto humano. “O homem das cavernas já desenhava. As paredes eram as primeiras bibliotecas. O problema é que tudo o que é simples, acaba sendo deixado de lado muitas vezes. Mas não podemos abrir mão dessa linguagem em sala de aula. Inclusive por ser uma forma de motivar os estudantes. Muitos jovens querem apenas se comunicar quando picham algum muro”, ressaltou Jal.Apesar de toda oferta de jogos eletrônicos atualmente, Jal acredita que há espaço para os quadrinhos na infância dos dias de hoje e também para a aplicação deste sistema na educação.
José Alberto Lovetro, jornalista e cartunista reconhecido nacionalmente por atuar em grandes veículos de comunicação, como Folha de S. Paulo, e por trabalhar com Maurício de Souza e Panini. Atualmente, é presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil e lançou diversos livros relacionados a sua profissão. Em sua palestra no TEDx Unisinos, apresentou dados e informações para que os quadrinhos sejam levados a sério no ensino em sala de aula, na educação nos ensinos fundamental e médio.